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Queridos Artistas,

 

A Corrente de Ar tem vindo a crescer ao longo dos últimos três anos. Fomos presenteadas com uma enorme quantidade de artistas entusiasmados em expor o seu trabalho de forma coletiva e fazer parte desta comunidade artística.

 

As edições anteriores tiveram uma grande adesão, com uma média de 500 visitantes por cada fim de semana de exposição. Recebemos a candidatura de 270 artistas e exibimos mais de 100 artistas nacionais e internacionais.

 

E não pretendemos abrandar...

 

Para corresponder ao vosso apoio e interesse na iniciativa Corrente de Ar, este ano vamos exibir os vossos trabalhos no Hub Criativo do Beato, contando com 700 m2 de espaço expositivo.

 

De modo a cobrir os custos administrativos e de produção, cobramos uma taxa de inscrição simbólica de 8€ para submeter as obras a concurso. Somos um Coletivo sem financiamento público, criamos estes eventos por iniciativa própria para promover artistas emergentes e a arte em Portugal.

 

Esta quarta edição nasce do sentimento tão gratificante que esta experiência gera em nós todos os anos.

 

Que volte a entrar...

...a Corrente de Ar

 

Até breve,

Mariana e Rita

CALENDÁRIO

 

7 de Julho - 4 de Agosto - OPEN CALL - submissão das propostas artísticas a concurso

 

25 de Agosto - Anúncio dos artistas selecionados

 

6 e 7 de Setembro - Entrega de Obras

 

12 de Setembro - Evento de Abertura

 

13, 14 e 15 de Setembro -  Dias de exposição e eventos paralelos

15 e 16 de Setembro -  Recolha de obras

Quem pode participar?

A OPEN CALL está aberta a qualquer artista que tenha a disponibilidade de trazer a sua obra até Lisboa. São aceites submissões de coletivos. Podem ser enviadas obras internacionalmente, por correio ou transportadora, no entanto o coletivo não se responsabiliza por nenhum custo de envio ou recolha. Os participantes devem ser maiores de idade (i.e., ter pelo menos 18 anos)

O que posso submeter?

O artista pode submeter qualquer tipo de obra plástica ou de multimédia, sendo que as únicas restrições formais estarão relacionadas com os constrangimentos de espaço. Cada artista poderá submeter até 3 obras. Por uma obra entende-se igualmente um díptico, tríptico ou conjunto que funcione como um todo.

Qual é o custo da candidatura?

A submissão tem o custo administrativo de 8€. Não serão emitidos reembolsos.

Como formalizar a candidatura?

Na submissão o artista deve incluir, autor, título da obra, ano, técnica, dimensões e valor. Todas as submissões devem ser acompanhadas por um excerto que contextualize a obra e de uma pequena biografia de artista. A submissão visual pode ser feita no formato que for entendido para que melhor se perceba a obra, fotografia, vídeo, fotografia + vídeo, etc. É requisitado que nos media enviados seja feita a menor edição possível para não contaminar as cores e formas originais da obra. Se o artista quiser enviar mais que uma fotografia ou vídeo, por favor crie um ficheiro .zip para a submissão. Todas as submissões devem ser feitas através do formulário indicado, submissões por email ou outros meios não serão aceites. Se os ficheiros forem maiores que 10MBs cada, por favor envie adicionalmente os ficheiros media para coletivo.correntedear@gmail.com e indique claramente o seu nome e número/ nome da obra submetida. Submissões após data de fecho das candidaturas não serão consideradas.

Como preencher cada campo sobre a obra?

Título - nome da obra mesmo que seja “sem título” Ano - ano(s) de realização da obra Técnica - materiais com os quais foi concebida a obra física, não a sua ideia conceptual. Exemplo: Uma fotografia, mesmo que tirada analogicamente, deverá descrever o tipo de impressão e de papel que constituem a sua realização física - ex: Impressão jato de tinta sobre papel fotográfico Dimensões - segundo normas da indústria deverão ser apresentadas por altura x comprimento x largura Valor - mesmo que a obra não esteja para venda é importante dar-lhe um valor para efeitos de avaliação pela seguradora Descrição da obra - pequeno texto, não mais de 200 palavras, sobre o porquê da existência da obra.

Quando é que saberei o resultado da candidatura?

A decisão do júri será apresentada dia 25 de Agosto 2024. Após contacto com os artistas selecionados, caso exista alguma desistência ou constrangimento com alguma obra/ artista, artistas que tenham ficado em pré-seleção podem ainda ser contactados. O júri reserva-se ao direito de contactar alguns candidatos pré decisão oficial caso seja necessária alguma informação extra durante o processo de seleção.

Quais as condições para exibir a minha obra?

O Coletivo não se responsabiliza pelo transporte das obras até Lisboa. Após a exposição, no caso da obra ser vendida o transporte será pago pelo comprador, caso não seja, é requerido que o artista a recolha. As obras estarão consignadas ao Coletivo durante o período da exposição. Este responsabilizar-se-à pelo dano de qualquer obra durante o período de consignação ao abrigo de um seguro especializado em obras de Arte. Para mais informações de cobertura, as condições poderão ser discutidas caso a obra seja aceite. É de notar que a disposição das obras é decidida pelo Coletivo. A estética do evento consiste em maximizar a utilização do espaço, pelo que não são garantidas paredes únicas para obras, nem espaçamento específico entre trabalhos.

Quais as condições de venda?

As obras estarão para venda ao público caso o artista assim deseje. O Coletivo recolherá uma comissão de 20% sobre o valor total de venda da obra. No caso de venda da obra, cada artista será contactado e a maior discrição será tomada nesta transação. O Coletivo encarrega-se de todas as transações. No caso de a obra não ser vendida durante a exposição, poderá ainda ser promovida no Instagram oficial no qual a venda ainda pode suceder. Não está garantida a venda de nenhuma obra e o Coletivo não irá providenciar qualquer tipo de recompensa ou reembolso.

Para qualquer dúvida não hesitem em nos contactar em  coletivo.correntedear@gmail.com

JÚRI CONVIDADO

Professional Portrait Elsa Garcia
Elsa Garcia

Diretora e membro fundador da Revista Umbigo

Com formação entre o jornalismo e a arte contemporânea, ao longo dos anos tem-se especializado em ambas áreas, fazendo cursos como: Temas da História da Arte do Século XX (Fundação Serralves), workshop de Curadoria na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, Estética (Ar.Co) e História da Fotografia na mesma Instituição e uma Pós-Graduação em Curadoria na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É membro fundador e diretora da revista Umbigo, criada em 2002, com a qual desenvolveu vários projetos curatoriais, entre eles a exposição Entre o Limite e a Audácia de Miguel Palma na galeria Fábulas, The Difference de Andrea Splisgar no Palácio de Santa Catarina, a exposição Pieces and Parts na Plataforma Revólver, Lisboa, Pierre Barbrel – Dissociation no Espaço Camões da Sá da Costa, Robe de contact (lys) do artista Jean François-Krebs na Galeria Sá da Costa. Em 2023 fez a curadoria das exposições Unwinding de Theodore Ereira-Guyer e Sam Llewellyn-Jones na Galeria Sá da Costa e A Face is a Mask... de Pedro Valdez Cardoso na Brotéria. Foi júri e curadora da Exposição de Joalharia Contemporânea On the Other Hand, comemorativa do 5º aniversário da PIN (Associação Portuguesa de Joalharia Contemporânea), na Galeria Reverso (Lisboa), Galeria Adorna Corações (Porto) e no Simpósio Gray Area na Galeria Medellein (Cidade do México). Em 2018 foi júri do prémio ENSA Arte em Luanda. Também para a revista Umbigo coordenou a edição do livro Coordenadas do Corpo na Arte Contemporânea, uma coleção que reúne um ensaio de Bárbara Coutinho e diversos trabalhos artísticos, muitos deles desenvolvidos propositadamente para o livro, num conjunto de trabalhos que representam uma pequena amostra das preocupações filosóficas e estéticas de um grupo de artistas. Em 2018 juntamente com António Néu (diretor de arte da revista Umbigo) criou a Plataforma UmbigoLAB, uma rede de networking para artistas que promove a sinergia entre estes e os agentes do meio (curadores, diretores de museus, galeristas, colecionadores e instituições).

Luísa Salvador

Artista Visual e Investigadora

Luísa Salvador (Lisboa, PT) é artista visual e investigadora. É doutorada em História da Arte Contemporânea pela NOVA FCSH. Tem Mestrado em História da Arte Contemporânea da NOVA FCSH e Licenciatura em Escultura da FBAUL. Expõe regularmente desde 2012. Participou no programa de residências artísticas do Festival Walk&Talk, São Miguel, Açores (2018-2021) e da Fundação Cecília Zino, Funchal, Madeira (2021), sob o mote O Sol Marca a Sombra, um programa inspirado no Grand Herbier D’Ombres de Lourdes Castro. Foi vencedora do Prémio Jovens Criadores 2018 na categoria de Artes Plásticas e 2º Classificada do Prémio de Arte Edifício dos Leões 2023 / Banco Santander. A par da sua prática artística desenvolve também uma actividade escrita, entre textos teóricos e crónicas. Sob o pseudónimo Luísa Montanha e Vale, fundou em 2018 a publicação trimestral Almanaque — Reportório de Arte e Esoterismo da qual é editora. É co-fundadora do podcast Debaixo das Estrelas. Recentemente começou a colaborar como cronista para a revista Umbigo. Vive e trabalha em Lisboa. A fotografia é da autoria da Ana Paganini.

Professional Portrait Luísa Salvador (Fotografia por Ana Paganini)
Professional Portrait Maria Appleton
Maria Appleton

Artista Visual

Recorrendo a concepções arquitectónicas de espaço e relação com este, Maria Appleton provoca as pre-concepções sobre os espaços mental e físico. Através da utilização da cor e composição a artista estabelece um diálogo entre o espaço objectivo e os movimentos de quem o habita, dois que, aos olhos da artista, se encontram em constante relação simbiótica e modificada por elementos como a luz. Maria vê cada interlocutor como um participante activo na concepção do objecto, que é a obra, e por isso trabalha numa óptica de experiência sensorial que é progressiva e aberta a interpretação. Maria Appleton iniciou o seu percurso artístico na António Arroio, onde se especializou em produção artística têxtil. Posteriormente completou o curso de Design Têxtil na faculdade de Chelsea College of Arts, London, onde se especializou em impressão e tinturaria têxtil. O seu trabalho tem vindo a ser mostrado num contexto internacional de instituições e galerias bem como em exposições independentes. Em 2018 Maria Appleton foi seleccionada para uma residência em Kyoto no Japão pelo Instituto de tecnologia (Kyoto Institute of Technology), No instituto EMMA em Pforzheim na Alemanha desenvolveu “Nicht eine Stadt, die war” (2020). Mais tarde, em 2022, foi convidada pelo Institut Français a ir em residência Cité international des Arts, Paris, França; CO- financiada pela Fundação Calouste Gulbenkian. Em 2021, a artista foi premiada com a sua primeira exposição individual “Gaze to see, Gauze to perceive” em lisboa na Galeria Foco com quem colabora até hoje. Dois anos depois, em fevereiro de 2023, expôs um novo grupo de trabalhos em Paris através de da Jovem Galeria Hatch. Recentemente, no início do ano 2024, apresentou uma série de trabalhos os “Unperceptibles” a convite de Juan Vergez na sua coleção privada em Buenos Aires na Argentina. A convite do seu fundador Hubert Bonet, participou ainda na residência da Fondation Cab em Bruxelas na Bélgica.

JÚRI RESIDENTE

Professional Portrait Mariana Baião Santos
Mariana Baião Santos

Co-Fundadora

Mariana Baião Santos é curadora independente que divide o seu tempo entre Lisboa e Londres. Com um mestrado em Curadoria pelo Royal College of Arts, Mariana já realizou várias exposições em colaboração com galerias e artistas por Portugal e Inglaterra. Ao mesmo tempo que escreve para a revista Umbigo, desenvolve a sua prática em torno do desenvolvimento artístico e de ideias de cuidado. Em 2021, co-fundou a Corrente de Ar pelo amor à Arte e a Portugal. Em 2023 fundou a sua agência criativa focada em Surface Art.

Professional Portrait Rita de Almeida Russo
Rita de Almeida Russo

Co-Fundadora

Rita de Almeida Russo é mestre em Gestão pela Nova SBE e tem-se especializado em marketing e desenvolvimento de negócio em startups. A sua vontade de ganhar perspetiva, leva-a a viver no estrangeiro, em cidades como Barcelona e Xangai. Apaixonada por empreendedorismo, inovação e cultura, Rita é co-fundadora da Corrente de Ar, onde impulsiona as áreas de negócio, operacional e estratégica.

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